Esquizofrenia

Distúrbio cerebral em que o indivíduo interpreta a realidade de maneira incomum.

Comum

Mais de 150 mil casos por ano (Brasil)

Não tem cura, mas o tratamento pode ajudar

Crônico: pode durar anos ou a vida inteira

Requer um diagnóstico médico

Raramente requer exames laboratoriais ou de imagem

A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas tendências genéticas, ambiente e desequilíbrio químico do cérebro são alguns dos fatores.

A esquizofrenia é caracterizada pelo comportamento social anormal. Nos casos mais graves, os pacientes podem ver ou ouvir coisas que não existem.

O tratamento costuma durar a vida toda e, geralmente, envolve uma combinação de medicamentos e terapia psicológica e social.

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Sintomas

Requer um diagnóstico médico

A esquizofrenia é caracterizada pelo comportamento social anormal. Nos casos mais graves, os pacientes podem ver ou ouvir coisas que não existem.

As pessoas podem ter:

No comportamento: agitação, agressão, automutilação, comportamento compulsivo, excitabilidade, hiperatividade, hostilidade, isolamento social, movimentos repetitivos, repetição de palavras sem sentido, comportamento desorganizado, falta de moderação ou repetição persistente de palavras ou ações

Na cognição: amnésia, confusão mental, crença de que os pensamentos não são seus, crença de que um evento comum tem um significado especial e pessoal, delírio, desorientação, invenção de coisas, lentidão durante atividades, transtorno de pensamento ou falsa superioridade

No humor: ansiedade, apatia, descontentamento geral, excitação, perda de interesse ou prazer nas atividades, raiva, sentindo-se separado de si mesmo, entusiasmo ou resposta emocional inadequada

Sintomas psicológicos: alucinação, delírio persecutório, delírio religioso, depressão, medo, paranoia, desconfiança ou ouvir vozes

Na fala: distúrbio da fala, fala circunstancial, fala incoerente ou fala rápida e frenética

Também comum: fadiga

Tratamentos

O tratamento consiste no uso de antipsicóticos e terapia

O tratamento costuma durar a vida toda e, geralmente, envolve uma combinação de medicamentos e terapia psicológica e social.

Medicamentos

Antipsicótico: Reduz ou melhora os sintomas de certos transtornos mentais.

Terapias

Grupo de apoio: Um fórum para aconselhamento e troca de experiências entre pessoas com uma condição ou objetivo similar, como depressão ou perda de peso.

Reabilitação Neuropsicológica: Readaptação do raciocínio para melhorar o funcionamento físico e mental depois de uma doença ou lesão como, por exemplo, depois de uma pancada na cabeça (concussão).

Terapia cognitiva: Psicoterapia que se concentra na substituição de pensamentos negativos e distorcidos por pensamentos positivos e precisos.

Psicoeducação: Ensinar pessoas com transtornos mentais e suas famílias a lidar com problemas como depressão, ansiedade e esquizofrenia.

Terapia familiar: Aconselhamento psicológico que ajuda as famílias a resolverem conflitos e terem uma comunicação mais eficaz.

Terapia comportamental: Terapia que se concentra na mudança de comportamento para ajudar as pessoas a interromper hábitos não saudáveis.

Terapia em grupo: Psicoterapia na qual o terapeuta trabalha com clientes em grupo, em vez de individualmente.

Especialistas

Psiquiatra: Trata transtornos mentais, principalmente com medicamentos.

Psicólogo clínico: Trata transtornos mentais, principalmente com terapia pela fala.

Clínico geral: Previne, diagnostica e trata doenças.

Consulte um médico para receber orientação

Observação: as informações exibidas descrevem o que geralmente acontece com uma condição clínica, mas não se aplicam a todas as pessoas. Essas informações não são uma consulta médica. Portanto, entre em contato com um profissional da área de saúde se você apresentar um problema médico. Se você acredita ter uma emergência médica, ligue para seu médico ou para um número de emergência imediatamente.